HUMBERTO J. MENEGHIN
Convidado
por uma amiga para participar de uma sessão de meditação numa escola de Yoga, no
início da noite de quinta-feira, sentiu-se previamente entusiasmado com a nova
experiência. Confessa que foi difícil deixar o smartphone de lado, em modo avião, como pediram antes da meditação
começar. Apagaram as luzes e apenas a luminosidade de uma lâmpada azul imperava
pelo ambiente. Mas, como era a primeira vez que se propunha a “meditar”, não
sabia o que fazer; então, a amiga soprou-lhe ouvido: “É só seguir o que a
professora diz”. No entanto, ao final, concluiu que não conseguiu meditar e que
nem pensa tentar de novo. E, por que isso aconteceu?