HUMBERTO J. MENEGHIN
Muitos se
comoveram, acharam lindo e fofo ao saberem que uma senhorinha de 87 anos transformou
a sua vida quando começou a praticar Yoga. Ela sofria de hérnia de disco, escoliose e
osteoporose. Tentou de tudo e foi o Yoga que fez a grande diferença. Antes
tarde do que nunca! Mas, será que é preciso chegar aos oitenta, ficar doente
para então começar a praticar Yoga?
Há muitos
praticantes que descobrem o Yoga quando se deparam com a dor, seja física,
emocional e até mesmo espiritual; e, constatando os grandes efeitos positivos
que a prática nos presenteia, promovendo uma mudança muito visível e sentida
àqueles que se dedicam, se surpreendem e
a tornam como um hábito indispensável.
A senhorinha
octogenária procurou resolver seus problemas primeiramente tratando-se com acupuntura, fisioterapia e um
quiroprático, o que a fazia sentir-se temporariamente bem, mas a dor pouco
tempo depois, voltava.
Após cerca de um mês de aulas semanais
de Yoga, a senhorinha voltou a andar e
consequentemente começou a saber como lidar com as dores habituais e após
quatro meses já fazia uma inversão junto à parede.
Este exemplo
rendeu-lhe destaque numa matéria do New
York Post, onde foi contada a sua estória que mostrou o antes e o depois de adotar a prática com um hábito,
hábito este que além dos outros benefícios que trouxe também corrigiu-lhe a
postura corcunda que tinha.
Esta senhora
como uma grande parte dos praticantes de
Yoga da terceira idade na maioria das vezes descobrem a prática tardiamente, o
que é muito válido.
No entanto, se uma pessoa que chega aos trinta se depara com a prática e a adota regularmente ao longo da vida pode preventivamente evitar muitos reveses tanto nos aspectos físico, mental e espiritual.
No entanto, se uma pessoa que chega aos trinta se depara com a prática e a adota regularmente ao longo da vida pode preventivamente evitar muitos reveses tanto nos aspectos físico, mental e espiritual.
Muitos
continuam na jornada com determinação e comprometimento
e quando os anos vão chegando percebem que foi um grande investimento que fizeram
para si mesmos em todos os sentidos; que tudo funciona bem e os que não fizeram nada se surpreendem com a
boa saúde e firmeza que apresentam.
Cabe lembrar que um (a) professor (a)
que lida com praticantes da terceira idade deve ter um grande preparo e
seriedade para que os acertos sejam
maiores que os erros, no que concerne à orientação, motivação e acolhimento
desses praticantes que tem uma boa estória de vida para contar.
Harih Om!
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