HUMBERTO MENEGHIN
Concebida
no Reino Unido, Voga, apesar da semelhança com o título deste blog, nada mais é do que a combinação de
Yoga (?) com Voguing; sim, aqueles
movimentos feitos com as mãos que a Madonna e seus dançarinos realizam quando a
Diva Pop canta o hit musical Vogue,
sucesso dos anos noventa. No entanto, unindo o útil ao agradável ao seu modo de
ver, Juliet Murrell, uma designer de
moda e instrutora de Yoga resolveu criar o Voga.
A
justificativa de Murrell para atrair adeptos à prática que bolou é que o Voga
restaura os níveis de energia, através do esforço, enquanto se faz um trabalho
cardíaco, mantendo-se o foco. Aliado a isso, movimentos da dança Voguing se sincronizam com a fluidez do
Yoga.
Para
participar da prática que geralmente acontece em lugares cools da London City, as
pessoas interessadas que vestirem roupas para ginástica estilo anos oitenta
estarão totalmente imersos na vibe,
um requisito opcional, mas altamente recomendável; e, logicamente para não se
sentirem um peixe fora d’água, com certeza as aficionadas que vão participar
das aulas do Voga irão comparecer a caráter, talvez usando leggings de um pink
fluorescente e outras com motivos de pele de leopardo ou de guerrilha.
Durante
o momento Yoga + Voguing, músicas de
Madonna, Prince, Diana Ross e Paula Abdul, dentre outros, são tocadas por um
D.J. qualificado para animar festas, caindo a ficha, numa prática de Voga.
No entanto,
essa mistura de ásanas com o voguing poderá cair no gosto de apenas
daqueles que apreciam danças fitness
como a Zumba, por exemplo, passando
muito longe dos que preferem o Yoga puro se simples de acordo com a tradição.
Ainda
com a inspiração no documentário Paris is
Buming, dos anos noventa, as aulas de Voga, por enquanto, só podem ser
experimentadas na Terra da Rainha, em alguns estúdios da East London, custando entre £10
a £12 (libras), contando com a promessa de que logo logo irá aportar na
América do Sul. Será que o Brasil está na rota?
Harih Om!
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