25 de maio de 2020

YOGA EM VOGA ENTREVISTA – PAULA SABOYA – PARTE 2




HUMBERTO J. MENEGHIN


YV – Em tempos de quarentena, que pegou todo mundo de surpresa neste ano de 2020, a solução encontrada por boa parte dos professores de Yoga foi passar a ministrar as práticas on line, via apps, à distância. Você acha que isso veio para ficar ou após o término da quarentena que não podemos precisar quando será, as práticas presenciais retornarão a todo vapor? Manter o tempo de prática on line o mesmo tempo que se adota numa aula presencial procede ou em casa por haver muitas distrações, uma prática condensada de 20 a 40 minutos poderia ser mais condizente? 

PAULASinto que essa nova forma ON-LINE veio para ficar. Vi que para muitos é ótimo não ter que se deslocar e poder fazer da sua casa. No início a gente estranha,  mas o ser humano se adapta a tudo.  Muitos gostam e sentem o benefício da prática sendo online ou presencial, no entanto a maioria sente saudades dos estúdios. Então como essa nova plataforma que já vinha acontecendo antes da Covid19,  de verdade o que aconteceu é que agora há muitas mais opções de aulas.Tenho dado aulas de 90min como a aula nos estúdios  Acho eficaz também mini-aulas, 30 min, 40 min, enfim é possível ambas práticas. O praticante vai sentir qual a melhor opção a cada dia e assim poder escolher.

19 de maio de 2020

A PRÁTICA DE YOGA NÃO TERMINA COM O NAMASTÊ!




HUMBERTO J. MENEGHIN


É mais do que comum ao término de uma prática de ásanas, quem a ministra, após o sávasana, encerrá-la, em sukásana, com as mãos em anjali mudrá e dizer Namastê. Sentindo-se muito bem, leves, recarregados e relaxados, os praticantes enrolam seus tapetes e vão embora. No entanto, muitos não percebem que o Yoga vai além de um simples Namastê dito, na maioria das vezes, em voz suave acompanhado de um sorriso. E, será que os praticantes sabem disso?

3 de maio de 2020

ARTELHOS EXCESSIVAMENTE CONTRAÍDOS DESESTABILIZAM AS POSTURAS EM PÉ




HUMBERTO J. MENEGHIN


Tensão, insegurança e medo podem refletir no físico por diversas maneiras. E, uma delas, aparece quando ao executar uma postura em pé, por exemplo, os artelhos dos pés da praticante se colocam excessivamente contraídos. Entre um vinyasa e outro ou até em Hatha Yoga, isso pode passar despercebido tanto por quem pratica e quem diria até mesmo por parte do (a) professor (a) que conduz a aula.