HUMBERTO MENEGHIN
YV – Você
era bailarina clássica e por obra do destino foi “chamada” a experimentar uma
aula de Hatha Yoga. Você acha que
pelo fato de ter se dedicado ao ballet
clássico, isso facilitou e contribuiu para que você se apaixonasse pelo Yoga à
primeira vista? Então, a partir daí, você já sentia que um novo caminho estava
se abrindo na sua vida, o caminho do Yoga, mais precisamente o do Ashtanga Vinyasa Yoga? E, com essa
paixão pelo Yoga, será que a Dany Sá bailarina deixou de existir ou de vez em
quando, sem que ninguém saiba, ela ainda desponta em você?
DANY –
Sim, experimentei uma aula de Hatha Yoga por obra do destino e foi paixão à primeira vista mesmo. Mas não acho que foi pelo fato de ter
estudado ballet que isso aconteceu. Apesar de ter tido uma certa
facilidade para os ásanas, percebi que tinha muita coisa além e muito
mais profundo naquelas lindas posturas. Minha primeira aula aconteceu numa
academia de ginástica bem por acaso e quando termimei, senti uma sensação tão
boa e desde então não faltei mais nenhuma aula. Fui me interessando cada vez mais, lendo livros e fazendo cursos,
e tudo aconteceu tão rápido... Em pouco tempo eu já estava mergulhada no mundo
do Yoga mas sem nehuma pretensão de me tornar isso ou aquilo. Tudo que
aconteceu foi de forma muito natural pelo fruto da minha dedicação. O Ashtanga
Vinyasa Yoga apareceu nesta época também, mas nao tinha muito conhecimento
do que era realmente. So percebia que aquele “flow” mexia muito comigo.
A Dany Sá bailarina sempre vai existir, pois faz parte da minha história de
vida, mas ela não anda despontando mais não... Quem sabe um dia?
YV –
Com absoluta certeza quem se entrega de
corpo e alma ao Yoga, como você, já há alguns anos, tanto praticando com grande
comprometimento, cuidado, segurança e uma disciplina consistente, mantendo seu sadhana e ainda estudando as escrituras;
quais são as mudanças mais perceptíveis que você notou em você e na sua vida
desde que a bailarina clássica se tornou uma yogini dedicada?
DANY –
Tudo aconteceu naturalmente e
gradativamente. Acredito que tudo na vida deve acontecer de uma forma
espontânea e sem cobrança. Esta disciplina na prática aconteceu por uma vontade
interna, a cada dia sentia uma necessidade de aprender mais, de conhecer mais
sobre este universo. Logo de inicio, eu percebi que eu estava mais focada e
paciente quando precisa fazer ou resolver alguma coisa. Aprendi também a me
auto observar e perceber os padrões que muitas vezes repetimos e não nos damos
conta. Eu sempre fui muito exigente e crítica comigo mesmo e de certa forma
sendo uma bailarina isso acabou se tornando muito forte. Com o Yoga, eu aprendi
a ser eu mesma e a lidar com as
imperfeições e desequilibrios da vida.
A cada dia estamos diferentes e está tudo bem se um dia não foi tão bom
como outro... Faz parte do nosso aprendizado!
YV –
Dizem que o Yoga é para todos. Você acha
que o Ashtanga Vinyasa Yoga é um tipo
prática que pode ser feita por qualquer pessoa que esteja interessada ou
existem alguns poréns? Será que o Ashtanga
é só para os magrinhos e as magrinhas preferivelmente com corpos flexíveis? E,
sendo você uma das poucas yoginis do Brasil que mais avançou as séries do Ashtanga, está na terceira, de que forma
aconteceu essa evolução? Você sentiu que foi uma tarefa árdua transpor-se de
uma série para outra como um alpinista que escala o Everest? Houve algum
momento que você pensou em desistir e se contentar apenas com a primeira série
como maioria que lá se estacionam? Alguém a incentivou a ir em frente? E, por
que muitos praticantes não passam da primeira? Falta de comprometimento ou as
demais séries são bem difíceis que acabam desmotivando aqueles que pensam em
continuar?
DANY –
O Yoga é para todos, então o Ashtanga Vinyasa Yoga é para todos! Não
existe separação! Ashtanga Vinyasa Yoga é ashtanga Yoga, são os
oitos passos. Os ásanas fazem parte do terceiro passo e vejo que nós
aqui do ocidente nos preocupamos demais com eles. Eu vejo a postura como um
instrumento e um meio de apredizado e não como um fim em si mesmo. Quem desiste
do ashtanga é porque não soube compreender o real sentido da
prática. As sequências existem, em
primeiro lugar, para estabilizar a
mente. As posturas vão ajudar ao
praticante a entender isso com mais facilidade através da sincronia da
respiração com o movimento. Acredito no
método ensinado na Índia, chamado estilo Mysore. Nesta aula, o aluno é
orientado pelo professor a realizar as posturas dentro das suas possibilidades
e evoluir de acordo com seu próprio rítmo. Por isso, se uma pessoa tem vontade
e determinação, ela pode praticar ashtanga. Se ela fizer somente surya
namaskar e isso já for o suficiente para ela e ela fizer isso com intenção e foco, ela ja estará no caminho da
prática. Na minha trajetória como
professora, tenho ensinado ashtanga para todos os tipos de
pessoas e é muito gratificante ver a evolução pessoal de cada aluno. Avançar nas séries do ashtanga faz
parte de um processo, mas isto não significa que uma pessoa que faz a terceira
ou quarta série seja um yogue mais qualificado. Pelo contrário, não adianta
fazer a terceira série somente pelos ásanas se voce não pratica os yamas
e nyamas. A minha evolução na
série aconteceu de forma gradativa e com muita disciplina, praticando todos os
dias com muita devoção e também respeitando os limites do meu corpo. Como disse
anteriormente, os ásanas são apenas instrumentos de auto observação e
nos ensinam muito. O corpo vai se tornando mais sutil e percebo que quanto mais
eu avanço nos ásanas, menos
importantes eles vão se tornando. Por isso os desafios serão os mesmos para uma
pessoa que ainda está na Primeira série ou outra que está na segunda ou
terceira. A mente será a mesma. Nunca
pensei em desistir por isso, sempre busquei trabalhar o meu foco e meu alicerce
nas raizes tradicionais da prática. Se você tem isso bem forte, você nunca
desiste. Tive a oportunidade de encontrar professores que sempre me motivaram e
me inspiraram a continuar neste caminho e isto é maravilhoso!
YV –
Em contrapartida, os praticantes de
primeira viagem se sentem bastantes atraídos em praticar Ashtanga Vinyasa Yoga, talvez para adotarem o mesmo estilo de vida
de uma pessoa muito influente como Madonna, por exemplo, alimentando a crença
que praticando esse tipo de Yoga irão se sentir mais poderosos, imbatíveis e
ainda malhados, com o corpo em extrema boa forma. O que você acha das pessoas
que procuram o Yoga, de uma forma geral, com essas intenções? Será que a partir
do momento que se entregarem à prática poderão mudar seus conceitos ou jamais
retornarão a qualquer tipo de prática de Yoga?
DANY –
O Ashtanga Vinyasa Yoga tem se tornado cada vez mais popular ao longo
dos tempos e isso tem os prós e os contras...
A prática realmente te deixa mais forte, mais saudavel, mais flexivel...
mas se ficarmos somente com esta intenção não será Yoga... uma pessoa pode ir
para uma academia e adquirir os mesmo beneficios físicos. Os ásanas são fascinates sim e num
primeiro momento podemos nos ver atraidos por isso, mas esta concepção deve
mudar ao longo do tempo. O auxilio de um bom professor é essencial para mostrar
a verdadeira intenção da prática. Alguns vão estar preparados para esta
mudança, outros não... isso vai depender da disponilidade de cada um.
YV – O
jornal americano The New York Times,
em 2012, publicou um artigo escrito por William J. Broad, que causou polêmica à
Comunidade do Yoga. Nesse artigo e no livro The
Science of Yoga, também escrito por Board,
ele afirma que a prática do Yoga danifica o corpo do praticante e que em alguns
casos pode até causar a morte. David Swenson pratica Ashtanga há cerca de quarenta anos e nunca se machucou. Você acha
que Board exagerou? Ou esse articulista, de certa forma, tem um pouco de razão?
E, no seu ponto de vista, por que muitos se machucam no Ashtanga e nunca mais querem saber de praticar qualquer série? Será que por aí ainda tem alguns
ashtangueiros (as) despreparados (as) passando-se por professores, que na
verdade põem em risco a saúde dos praticantes? Props, como bloquinhos, bolsters,
cobertores e adaptações nos ásanas
tem lugar na prática do Ashtanga?
DANY –
É muito complicado uma pessoa afirmar algo como isso, realmente acho que o
escritor exagerou... O Yoga ou qualquer
outra modalidade que utiliza o corpo pode causar lesões se feito da maneira
incorreta. Isso vai depender também de fatores internos e externos. A prática
não é uma receita de bolo que é dada igualmente para todos. Devemos ter a
consciência de realizar os ásanas dentro da nossa possibilidade e adequá-los ao
nosso corpo. Isso é usar a sabedoria na prática. Existe a fama que o Ashtanga
machuca, mas será que a culpa é da pratica ou do praticante? Vejo muitos alunos
com ansiedade em avançar nas posturas e acabam forçando demais o corpo. É
preciso ter paciência, respirar da forma correta e aceitar aquilo que é apresentado no momento. Praticar yamas e nyamas... Ninguém está livre de lesões, seja no Yoga
ou fora dele. Estar presente na ação e na respiração ajuda a nos tornamos mais
conscientes. Eu também nunca me
machuquei; depois que comecei a praticar regularmente, percebi a inteligencia
da prática de que uma postura prepara a próxima e que a respiração é base de
tudo. Pode ser perigososo mesmo um
aluno começar com um professor despreparado, por isso é importante pesquisar um
pouco mais sobre sua história. Gosto
de utilizar os props na aulas de ashtanga como exercicios
complementares, se necessário, antes ou depois da prática. Não utilizo durante,
pois acaba atrapalhando o fluxo da respiração e dinâmica da prática.
YV –Você
não chegou a praticar e a estudar Ashtanga
Vinyasa Yoga com Pathabi
Jois; no entanto, no seu caminho você teve a sorte de encontrar professores
altamente qualificados que trouxeram o conhecimento e a Luz do Yoga até você.
Dentre eles estão Matthew Vollmer, Clayton Horton e Pedro Kupfer. Como foi o
contato com esses queridos professores e o que você destaca em cada um deles de
importante, que de uma forma singular contribuiu para formar a Yogini que você
é hoje? O que você acha de alguns professores americanos que se dedicavam à
prática do Ashtanga, mas por opção
pararam e criaram seu próprio tipo de Yoga?
DANY –
Infelizmente não tive a oportunidade de conhecer o Guru Ji ... gostaria
muito... Meu primeiro professor de Yoga
foi o Edi Lisboa no Rio de Janeiro e ele foi a pessoa que me fez me encantar
por este universo. Através dele, conheci o professor Pedro Kupfer. Fiz alguns
cursos com ele e percebi seu conhecimento e sabedoria dentro do Yoga. Isso me motivou a fazer sua formação de
professores. Neste meio tempo, ja tinha começado a praticar ashtanga e
conheci o Clayton Horton num workshop no Rio. Foi o primeiro professor
que conheci que tinha uma base sólida na prática de ashtanga. Ficamos
bem amigos e fui aprimorar a minha prática num intensivo de ashtanga em
São Francisco e lá tive a oportunidade de ser sua assistente em suas aulas.
Aprendi muito com ele! Comecei a praticar com Matthew Vollmer quando dava aulas
no Nirvana no Rio de Janeiro. Ele foi o professor que me orientou na prática,
me passando as posturas da segunda e terceira série. Ele é um professor muito
dedicado à prática e isso está muito presente na sua forma de ensinar. Sou muito grata a cada um desses mestres que
encontrei neste caminho. Em relação a alguns professores de ashtanga que
pararam de praticar e criaram o seu próprio método, não tenho nada a dizer.
Acho que cada um tem a liberdade de buscar o caminho que for melhor para si.
YV –
O que a motiva e a inspira a continuar
seguindo pelo caminho do Yoga? E, na sua opinião, qual é a realidade do
professor ou professora de Yoga por aqui? A categoria poderia ser mais
valorizada?
DANY –
O que me motiva a continuar neste caminho é saber o quanto tenho para conhecer
e aprender, o conhecimento é infinito e enriquecedor. Em relação à realidade do
professor de Yoga, percebo um vasto campo profissional a ser explorado. Ainda
não temos tanto reconhecimento por ser uma filosofia pouco conhecida em nosso
pais, mas sinto que isto vem mudando aos poucos. Tenho observado também que ser
um professor de Yoga acaba sendo um escolha e uma mudança de estilo de vida e
não uma opção profissional para se ganhar dinheiro. Conheço muitos professores
de Yoga que largaram uma profissão de sucesso, como advogados, empresários... por estarem insatisfeitos pessoalmente e
decidiram buscar um forma mais simples de
viver. Essa é uma qualidade num
professor deve sempre existir: antes de
tudo ele deve ser pessoa que pratica a filosofia e não apenas um profissional
do Yoga.
YV –
Na tradição do Ashtanga
Vinyasa Yoga não se pratica no primeiro dia da Lua cheia nem no primeiro
dia da Lua nova. Qual o motivo dessa prescrição? Você adota-a definitivamente?
E, o que você acha da famosa frase do Guruji:
“99% prática e 1% teoria”? É isso mesmo? Ou a teoria pode ser tão importante
quanto a prática que mereceria mais atenção? Você mudaria essa proporção?
DANY –
Existe um fator real que acontece neste período. Na Lua cheia e Lua nova, o Sol
e a lua se encontram em alinhamento com o planeta Terra e isso provoca uma
força gravitacional muito grande que se reflete em nosso planeta. É bem claro
percebermos que nesses dias, o mar se
torna mais agitado ou calmo. Se
observamos essa influência na natureza, com certeza essa influência atinge
também o ser humano. Na Lua cheia a energia é mais intensa, temos mais água
dentro do corpo, com o corpo mais flexivel podemos acabar passando dos nossos
limites. Ao contrário, na Lua nova estamos com a energia mais baixa, menos água
no corpo, e as articulações podem ficar mais rígidas, e neste dias se tentarmos
forçar alguma postura, não será bom. Por isso é recomendado não praticar
ásanas para não provocar lesãoes, mas o
praticante pode praticar meditação, por exemplo. Eu respeito e não pratico
nesses dias como uma forma também de respeitar os ensinamentos do mestre. 99% pratica não significa prática física,
significa colocar em prática o 1% de teoria. Significa praticar yoga 24
horas e estar atento as nossas ações diárias.
Não adianta saber a teoria e não aplicá-las no nosso cotidiano. Isto foi um forma abstrata de mostrar a
importância de vivenciar o Yoga em todos seus niveis e colocá-los em ação.
YV –
Quais são as Deidades do Hinduísmo que
você aprecia e que são cultuadas em pujas
que você realiza de vez em quando? Algum episódio curioso em relação a algum
dos Deuses ou Deusas que a surpreendeu?
DANY –
Gosto de todas as deidades do Hinduísmo, mas tenho um apreço muito grande por Ganesha. Gosto de fazer pujas para
ele. Ganesha simboliza o início, a abertura dos caminhos. É o removedor de obstaculos! Não tenho nenhum episódio curioso, mas sempre levo uma miniatura de Ganesha nas
minhas viagens. Para mim, simboliza uma proteção e uma certeza que vai tudo vai
correr bem.
YV – Em 2011 você foi para Mysore, Sul da Índia e
estudou no Astanga Yoga Research
Institute (KPJAYI) com os professores Sharath Jois e Saraswati Jois e ainda
teve aulas de Cânticos Védicos, Sânscrito e Baghavad Gita com o Prof.
Lakshmish. Agora em janeiro-2013, você retornou ao mesmo lugar levando um grupo
de praticantes-amigos interessados em conhecer de perto o berço do Ashtanga Yoga. Como foi para você esse
retorno a Mysore? Algumas novas percepções sobre o local, a prática e o estudo
que antes você não havia notado? Quais são as boas dicas que você destaca de
Mysore para aqueles que um dia pretendem ir pra lá? A vaca amarela realmente
existe?
DANY –
Na primeira vez, o desejo de ir para Mysore surgiu da vontade de conhecer as
raizes do ashtanga e ver com os meus próprios olhos tudo aquilo que
escutava de pessoas que ja tinham visitado a cidade. Chegando lá, me apaixonei
pelo lugar, pelas práticas e pelo estilo de vida. Voltando ao Brasil, eu sentia
uma imensa saudade de lá que não sabia explicar. Isso me motivou a retornar
este ano. Voltar à Mysore foi um verdadeiro presente e ver que tudo estava lá
da mesma forma. A diferença que eu
percebi é que o numero de praticantes têm aumentado a cada ano. Em janeiro o shala
estava lotado! Mas isso não modifdicou em nada a qualidade das aulas. Sharath
estava presente e atento a todos os
alunos. Como já era minha segunda vez, me senti mais adaptada e feliz de
reencontrar pessoas e lugares. Mysore
tem ótimos lugares para conhecer, bons resturantes, bons cursos. É uma cidade
que se prepara para receber os estudantes de Yoga, então os indianos
proporcionam boas opções de estadia, alimentação e transporte. O clima da
cidade é bem agradavel também. Vaca
amarela existe! Elas são pintadas para celebrar o festival Makar Sankranti
que acontece em janeiro.
YV –
Você teve a boa oportunidade de ser capa
da revista Yoga Journal Brasil por
três vezes, gravou seus DVDS onde demonstra a execução de ásanas de séries do Ashtanga Vinyasa Yoga, ministra workshops
pelo Brasil e até na Patagônia Argentina. Quais são as novidades e as atividades que vem por aí a médio e a
longo prazo?
DANY
– Neste ano ja tenho alguns workshops
agendados pelo Brasil: Uberaba, Curitiba, Fortaleza, Rio de Janeiro, João
Pessoa... e em julho darei pela primeira vez um intensivo de ashtanga de
1 semana na Montanha Encantada, em Garopaba- SC. Este curso sera um ótima
oportunidade de ter mais contato com os alunos e eles poderão vivenciar com
mais profundidade a filosofia da prática.
Dany
Sá: Bailarina formada pela Faculdade de Dança pela
UniverCidade-RJ) em 1998. Pratica e estuda a filosofia do Yoga desde 2002. Em
2005 iniciou o curso de formação de professores com Pedro Kupfer em
Florianópolis, SC, aprofundando a vivência do Yoga em todos os seus níveis.
Viajou a Índia em 2006 pela primeira vez, numa viagem de conhecimentos. No
mesmo ano, iniciou sua prática regular de Ashtanga no Rio de Janeiro com
o professor Matthew Vollmer e ampliou seus estudos com o professor Clayton
Horton em São Francisco – Califórnia, sendo também sua assistente nas aulas de
Ashtanga Mysore. Tem aperfeiçoado seus
estudos no Ashtanga Research Institute (KPJAYI) em Mysore, Índia, com os
professores Sharath Jois e Saraswati Jois, tendo também aulas de Cânticos
Vêdicos, Sânscrito,Bhagavad Gita e Yoga Sutras com o prof. Lakshmish.
Atualmente Dany ministra aulas em São Paulo no Espaço Eco-cultural Casa Jaya www.casajaya.com.br e no Yoga Flow www.yogaflow.com.br .
Atualmente Dany ministra aulas em São Paulo no Espaço Eco-cultural Casa Jaya www.casajaya.com.br e no Yoga Flow www.yogaflow.com.br .
Seu site
www.danysa.com.br e o blog
www.danysayoga.blogspot.com
.
Namaskar!!
ResponderExcluirQuerida Professora e amiga Dany Sá!!!
ResponderExcluirParabéns pela entrevista... Ficou ótima!!! ;)
Beijos e até breve!!! :)