9 de junho de 2018

YOGA E MINDFULNESS NA KPMG SÃO OBRIGATÓRIOS




HUMBERTO J. MENEGHIN


Quando se é admitido para trabalhar numa grande empresa seja nacional ou global, o funcionário que participou de um processo seletivo esmerado passa para a fase de treinamento aonde vai se inteirar da filosofia, objetivos da nova empregadora e o modo mais adequado de trabalhar, o que de certa forma é obrigatório. No entanto, para aqueles que já estão mais tempo na empresa, outros cursos e reciclagens compulsórias aparecem e dentre esses, pelo menos na empresa de auditoria KPMG, especificamente no Reino Unido, o Yoga e a prática mindfulness foram incluídos nessa obrigatoriedade.


Ninguém gosta de se sentir obrigado a fazer uma ação e nem algo que possa não gosta. No entanto, no mundo e na sociedade em que vivemos a obrigação é um dever, um encargo que devemos assumir seja em diversas situações ou compromissos que estejamos envolvidos.


Adotar um hábito novo leva tempo, dizem que para formá-lo são vinte e um dias; no entanto, para alguns funcionários da referida empresa de auditoria, o Yoga e a meditação seja na vertente mindfulness ou noutra técnica já fazem parte de suas vidas, o que torna mais fácil e prazeroso o treinamento oferecido.


Pode ser raro, hoje em dia, apesar de falarem tanto sobre “qualidade de vida” nas empresas, encontrar alguma companhia que leve com seriedade e continuidade um programa para melhorar a vida de seus colaboradores, não sendo nenhuma surpresa começarem determinadas ações e “por falta de verba” ou até mesmo falta de comprometimento de alguns superiores hierárquicos abandoná-lo mais a frente.


Fugindo desse patamar, a KPMG oferece prática de Yoga e sessões de mindfulness de modo compulsório (é para o seu bem, mas você vai acabar gostando) para cerca de quatro mil funcionários no Reino Unido, inicialmente no formato retiro com duração de três dias.


Não há duvidas que trabalhar numa grande empresa seja num trabalho de auditagem ou não, situações de estresse que pressionam o empregado não param de surgir. E algo precisa ser feito para que lá na frente não se torne mais grave.


E, então, mesmo sendo obrigatória na KPMG britânica, quem sabe se estenda para as outras ao redor do mundo, as práticas de Yoga e mindfulness aparecem como boas ferramentas para lidar com as situações que tiram os funcionários de seus eixos, ou seja, que desequilibram e até mesmo possam trazer alguns problemas de saúde que os afastem do trabalho.


O entregar o melhor de si, fazer o que era para ontem e a competição claramente existem em todos os lugares e o saber pausar de forma eficiente quando necessário para mandar embora o que desestabiliza é o mais inteligente; com o Yoga, mindfulness ou outra atividade positiva que traga o Ser de volta ao centro.

Harih Om!


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