HUMBERTO MENEGHIN
YV – Você teve a oportunidade de se especializar
em Yoga na Alemanha, onde se formou na GGF, no Instituto de
Yoga em Düsseldorf. Como foi a
experiência de estudar Yoga nesse país,
tendo em vista a diferença que há em relação ao idioma, a cultura e costumes?
Ou o jeito germânico de Ser prevaleceu sobre o brasileiro e você tirou de
letra? De tudo o que você aprendeu na GGF, buscando na mente, o que você
destaca de mais importante?
MARIA
AVELAR – Na Alemanha, em cada
cidade onde morei tive a oportunidade de experimentar linhas diferentes de
yoga: na universidade de Stuttgart, pratiquei Hatha na linha do Iyengar, na de
Duisburg, pratiquei Kundalini Yoga e em Düsseldorf, na GGF, pratiquei Hatha na
linha de Kaivalyadhama, que é a linha que procuro seguir até hoje, que tem o
olhar mais para a ciência. Me identifiquei prontamente com essa linha e muito
também com o prof. Gharote, que na época era diretor de Kaivalyadhama, em
Lonavla, Índia e passava os seus 30 dias de férias dando cursos na GGF,
Alemanha.