25 de junho de 2017

MINHA AMIGA PRATICA YOGA, EU TAMBÉM! – PARTE 45




HUMBERTO J. MENEGHIN


A Carol Leite me abraçou. Jamais esperava por isso, algo que aconteceu no encerramento do retiro quando o Tércio Natércio Couto pediu para que compartilhássemos abraços entre nós, aquele abraço tipo da Mãe Amma, sabe? Mas, o abraço da Carol foi mais demorado, parecia que ela não queria me soltar! Valeu super! Sabe que me senti leve e feliz com o abraço que a Carol me deu?


Uma doçura de pessoa a Carol Leite, que finalmente me deixou e foi abraçar também a Claudinha. Então, percebi a Lili, a minha professora de Yoga, querer se intrometer entre ela, fazendo de tudo para ser logo abraçada pela Carol.


Para quem não se lembra, a Carol Leite é uma YouTuber de sucesso, blogueira, professora de meditação ... seus vídeos bombam na web quando o assunto é Meditação ... e agora com esse workshop on line sobre o Empoderamento da Mulher que a Silmara e ela fizeram e vão lançar ... ah! Vou me inscrever. Quero muito!!!


Mas, nem todos são como a Carol, porque aquele cara o Wilson, que tinha trabalhado comigo e bem chato veio me dar um abraço. Para não ser grossa, abracei-o para logo me soltar. Então, ele me disse: “As garras afiadas muitas vezes não ferem, porquanto uma ovelha aparentemente inofensiva pode ser mais perigosa até para os lobos maus!” E, depois disso, Wilson me pediu o meu contato, não neguei enquanto ainda pensava na frase que ele havia dito.


Self, Self, povo meu !!! – disse Lili numa voz mais do que alta reunindo a Carol Leite, o Tércio Natércio Couto, a Silmara, a Gaby Ruiva e mais um grupo de pessoas e indo na onda, não sei como eu e a Claudinha fomos parar entre eles. 


“Pessoas inseguras precisam disso!”– falou Hanashiro para mim – “Raro ver alguém que se abstém de se auto retratar e mesmo aqueles que não têm esse hábito se deixam levar por uma boiada que não sabe diferenciar se lá fora está fazendo Sol ou não”.


E o Hanashiro se foi, sem esperar que eu dissesse algo. Então, vi o Junior, a Keilane que divide o apartamento comigo e a Claudinha e a Ruth dos cachorros, nossa vizinha falando alguma coisa que não conseguia entender, de onde estava, por causa do tumulto pós abraços que havia tomado conta do salão.


“Aonde você pensa que vai? Tá cedo demais para ir embora! – disse alguém atrás de mim. Então, me virei para ver quem era e gelei! Era uma pessoa que não via há mais de quinze anos, que agora estava ali materializada na minha frente!

Harih Om!

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