JANU SIRSÁSANA É ARDHA PASHIMOTTANÁSANA: CORPO EM FLEXÃO, CABEÇA AO JOELHO

HUMBERTO J. MENEGHIN

 

Ardha pashimottanásana é o outro nome pelo qual janu sirsásana também é conhecido. De forma didática aqueles que transmitem pela primeira vez essa postura a quem ensina, diz que é o ásana em que a cabeça vai até um dos joelhos, ou, seria o contrário: o joelho é que vai até a cabeça? Não importando a resposta, sabemos que janu sirsásana é uma postura de flexão que está presente na maior parte das práticas de Hatha Yoga e no Ashtanga Vinyasa Yoga. Você o pratica com freqüência ou ultimamente tem deixado o janu sirsásana de lado preferindo às prosturas mais desafiadoras?

SALAMBA SIRSÀSANA PADA GARUDÀSANA COM OS PÉS PARA CIMA E A CABEÇA NO CHÃO

HUMBERTO J. MENEGHIN 

“Quando a gente entende melhor quem a gente é e onde quer chegar, tudo faz mais sentido.” É o que Gisele Bündchen diz logo no início da propaganda de um banco digital para, então, mostrarem-na em salamba sirsásana pada garudásana. No entanto, diferentemente do que é dito por ela no final do filme: “com a cabeça no lugar e os pés no chão”, nessa postura de inversão com pernas em garudásana, os pés estão para alto e a cabeça sim é que está no lugar certo, no chão, como pede essa interessante variação de sirsásana.

QUERO FAZER AQUELA YOGA QUE ACALMA E FAZ DORMIR BEM!

 

HUMBERTO J. MENEGHIN

 

Antes de participar de uma prática de ásanas, aliás, a primeira, já vai logo deixando claro ao professor que quer fazer aquela Yoga que acalma e que faz dormir bem. Alega que o nível de ansiedade está fora de controle, que se irrita com qualquer coisinha que seja e que para pegar no sono é aquela dificuldade. Independente de quais motivos a deixam ansiosa, irritada e insone, aquele que ministra a prática de ásanas sabe perfeitamente que muitas pessoas passam por isso e então resolvem salvaguardarem-se no Yoga. Mas, será que somente com a prática de Yoga conseguem saírem do “modo” ansioso, tornarem-se menos irritadas e dormirem bem pelo menos algumas horas?

ONDE ESTÁ A SUA MENTE EM SIRSHÁSANA?

HUMBERTO J. MENEGHIN

 

Sirshásana é a postura de inversão do Yoga em que o praticante está de ponta cabeça. Considerada a rainha dos ásanas muitos comumente adotam-na durante a prática pessoal e outros a evitam preferindo substitui-la pelo cachorro que olha para baixo ou uttanásana por serem de fácil execução e por trazerem quase os mesmos efeitos, mas de forma reduzida. No entanto, estando você em sirshásana, caso considere este ásana indispensável, onde está a sua mente? Esta totalmente concentrada em sirshásana ou está pensando no que você vai fazer daqui a pouco ou naquilo que não saiu do jeito que você queria?

ANDEI FAZENDO YOGA “ON LINE”, MAS PREFIRO A PRÁTICA PRESENCIAL!

HUMBERTO J. MENEGHIN

Diante da pandemia que pegou todos de surpresa, Neide Cristina não teve outra alternativa se não direcionar a sua prática de Yoga para opção “on line”, ministrada pela professora com quem estava habituada a praticar. No início tudo foi novidade, a turma toda agrupadinha participando da aula de Yoga em suas próprias casas com a professora do outro lado da telinha tentando conduzir a turma da melhor forma. No entanto, Neide Cristina percebeu que a prática de ásanas via aplicativos não era a mesma coisa do que praticar ao vivo e a cores, presencialmente, naquela salinha tão acolhedora do espaço de Yoga que até então estava acostumada a praticar todas as terças e quintas-feiras, no começo da noite.

SHANKH MUDRA: INTROSPECÇÃO, SEGURANÇA E ACOLHIMENTO

 

HUMBERTO J. MENEGHIN

Shankh é um mudra que se faz com as mãos e que tem o formato de uma concha; mas, não uma concha comum como as que encontramos pelas areias de uma praia; mas, uma maior, bem elaborada, que ao levarmos a um dos ouvimos podemos escutar algo similar ao som do oceano. De fácil execução, o Shankh mudra, com a prática, pode trazer uma sensação de segurança, acolhimento e introspecção.

POR QUE O MANTRA SOME?

HUMBERTO J. MENEGHIN

Dito como instrumento do pensamento, o mantra seja de origem Hindu, Budista, Cabalístico ou de outra vertente espiritual ou não, incluindo até números criados pelo russo Grabovoy, é algo que o praticante vai repetir de forma contínua em tom de voz moderado, sussurrando ou mentalmente. Om Namah Shivaya é um mantra fácil que comumente é transmitido àqueles que praticam Yoga e querem se dedicar ao ajapa japa; no entanto, no decorrer da prática diária, ao longo do tempo, o (a) praticante nota que num momento inesperado o mantra some; desaparece da mente. E, então, por que isso acontece?

O EXERCÍCIO OCULAR DO YOGA QUE O PAUL MCCARTNEY FAZ

 

HUMBERTO J. MENEGHIN

 

Exemplo de alguém que pratica Yoga há muito tempo é Paul McCartney; que, recentemente revelou que além dos ásanas e meditação, não abre mão de realizar um exercício ocular, o que a mídia destacou como sendo um tipo de Yoga para os olhos.

SERÁ QUE A MADONNA CONTINUA PRATICANDO YOGA?

HUMBERTO J. MENEGHIN

 

Madonna começou a praticar Yoga, especificamente o Ashtanga Vinyasa Yoga, há mais de 20 anos, o que ajudou a popularizar a prática, mesmo que alguns até torcessem o nariz. Os anos passaram e já faz tempo que não vemos a icônica Material Girl se mostrar em imagens executando ásanas. Será que ela parou de praticar Yoga ou continua praticando comedidamente, sem que ninguém saiba? E, você?

QUAL É A MELHOR HORA PARA SE PRATICAR YOGA?

 

 

HUMBERTO J. MENEGHIN

 

A melhor hora para se praticar ásanas e meditar é entre as quatro e trinta da manhã indo até as seis, durante o Brahma muhurta, a hora de Brahma, conforme preceitua a tradição do Yoga. No entanto, mesmo que você acorde lá pelas cinco e dez da manhã, ainda com sono, não se levanta e fica pela cama enrolando, naquela letargia e preguiça até quando inevitavelmente chega a hora de levantar lá pelas sete. Mas, ela começa a praticar às oito e trinta da manhã, pelo menos por vinte minutinhos, dia sim dia não ou quando der na telha e, então, ela está certa? O melhor horário para praticar é esse? 

OS TIBETANOS: OS 5 RITOS, VOCÊ OS PRATICA?

HUMBERTO J. MENEGHIN

"A Fonte da Juventude", livro escrito por Peter Kelder, que teve a sua primeira publicação em 1939, revela cinco exercícios tibetanos que prometem reestruturar a saúde e rejuvenescer. Provavelmente, alguns de nós já lemos esse livro ou apenas aprendido os ritos. Mas, será que para contar a estória, tem alguém que continua praticando ininterruptamente esses ritos rejuvenescedores por um bom tempo? Ou, a bem da verdade, se dedicou por apenas algumas semanas e depois parou? Se esses ritos realmente são benéficos por que não os adotar pelo resto da vida?

QUERO “FAZER YOGA”, MAS NÃO SEI POR ONDE COMEÇAR!

 

HUMBERTO J. MENEGHIN

Mas, só agora durante a pandemia que você resolveu “fazer Yoga”? Antes tarde do que nunca! Sim, é por que soube através de um site de notícias que muitas pessoas para diminuírem o estresse, a ansiedade e para quem sabe despacharem o medo e aquela sensação de limitação sentida nos dias atuais estão indo atrás do Yoga e da meditação. E, que a grande maioria começou a praticar e parece que ainda praticam por aulas disponibilizadas gratuitamente no YouTube, no Instagram e em similares. No entanto, para quem quer “fazer Yoga” e não sabe por onde começar, será esse o caminho mais adequado a seguir ou essas possibilidades oferecidas gratuitamente são apenas uma mera degustação? Dizem que não há almoço grátis!