12 de abril de 2018

FIZ A MINHA YOGA E GANHEI O MEU DIA!




HUMBERTO J. MENEGHIN


Tem dias que a gente acorda, mas quer continuar dormindo e não precisa nem estar chovendo ou fazendo frio. É fato que na noite anterior, Neide Cristina foi se deitar após a meia noite e demorou para pegar no sono. No entanto, apesar da preguiça evidente, tomou o café da manhã e resolveu ir para a aula de Yoga. E, foi a melhor coisa que fez.


Quem pratica ásanas pela manhã seja numa aula ministrada por um professor num espaço de Yoga ou por conta própria, em casa, algumas vezes sente preguiça, perde o fio da meada, literalmente relaxa e deixa de praticar naquele dia, até acontecer de novo para arranjar uma desculpa e abandonar de uma vez por todas a prática de ásanas.


Salvo um imprevisto ou um compromisso inadiável, não há razão para não praticar por mera preguiça. Então, mesmo sentindo aquela letargia inicial de uma noite não tão bem dormida assim, a praticante em questão, a Neide Cristina, não se deixou abater pelo marasmo e foi para a Yoga.


Fez uma prática conduzida por cerca de uma hora e quinze minutos; fluida, onde movimentou o corpo em suryas namaskares para logo após centrar-se em posturas em pé, posturas de equilíbrio e posturas pelo chão de forma sentada e deitada que evidenciavam extensões, torções, lateralidade, incluindo flexões. 






Depois ela e a turma fizeram alguns pranayamas que foi seguido por uma breve meditação para que nos últimos minutos pudessem relaxar num bom shavásana.


Incrivelmente já pelo primeiro quarto da prática, a Neide Cristina já notou o corpo mais desperto, sem aquela preguiça evidente, que minutos antes tentava segurá-la em casa para que faltasse ao Yoga.


Fez a prática inteira e conclui definitivamente que seu estado físico e mental estava melhor, sentia-se mais leve e centrada, modificada e motivada para o dia que tinha pela frente.


Pois, então, pensou com ela mesma que valeu a pena ter ido para a Yoga, apesar daquela preguiça que tinha sentido, um estado árido que se foi porque a sua força de vontade e determinação falou mais alto, aliada à boa prática que fez.


Será que se praticasse sozinha, em casa, a Neide Cristina teria se deixado abater pela preguiça e não teria feito a sua prática pessoal?


Pode ser que sim, pode ser que não. No entanto, sabemos que uma prática pessoal comprometida e diária é um hábito que deve ser conquistado pouco a pouco, mesmo que seja por apenas dez minutos.

Harih Om!


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